A foto Kirlian, hoje também conhecida
como bioeletrografia, conceito que incorpora outros equipamentos além da
máquina Kirlian, registra, de forma gráfica em um filme fotográfico comum,
imagens do campo bioeletromagnético presente nos corpos, cuja variação de
cores, intensidade e sinais específicos correspondem a alterações e processos
de equilíbrio, ou não, do bem-estar do indivíduo, de acordo com a
codificação estabelecida pela técnica de análise.
Desde 1777, existem relatos da tentativa
do homem em registrar este campo de energia que existe em torno dos seres vivos
e objetos.
Um dos pioneiros destes esforços é o
padre brasileiro Landell de Moura que no Brasil, em 1904,
desenvolveu uma máquina semelhante à de Kirlian. Batizou de perianto o halo
luminoso em torno dos objetos em suas fotos, mas este fenômeno foi
confundido com perispírito (do espiritismo) e graças ao preconceito da
época, em especial da Igreja Católica, a qual era subordinado, foi
impedido de continuar seus estudos e só mais tarde seu trabalho veio a ser
reconhecido.
Em 1939, o engenheiro Semyon D. Kirlian e sua
esposa descobriram acidentalmente um efeito especial em suas eletrografias
de alta tensão/frequência: o EFEITO KYRLIAN. Desenvolveram então um
trabalho de pesquisa sobre a foto Kirlian que só foi divulgado ao
mundo em 1960, devido as restrições impostas pelo quadro político da
época.
Na Rússia, em 1999, o Ministério da Saúde
reconheceu oficialmente a bioeletrografia como fato científico e passou a
recomendar sua utilização como recurso válido para diagnósticos.
O Instituto Avalon, desde 1990, tem
utilizado a foto Kirlian na avaliação dos desequilíbrios e no acompanhamento
terapêutico, com muito êxito. Nosso trabalho de pesquisa procura desmistificar
os arranjos gráficos apresentados na foto kirlian ou bioeletrografia.
No V Congresso Oficial da União
Internacional de Kirliangrafia Científica e Aplicada foi apresentado o
trabalho de autoria da fonoaudióloga e terapeuta naturalista Célia Cruz e do
engenheiro eletrônico e também terapeuta Serg Rios Alves, onde se comprovou,
através de extensiva pesquisa, que existem sinais presentes na foto kirlian que
denunciam tendências alérgicas assim como eventos presentes ou iminentes.
Para os profissionais que trabalham com
terapias naturais esta é uma importante ferramenta de comprovação da eficiência
terapêutica e como auxiliar em suas avaliações, permitindo uma observação
qualitativa e quantitativa registrável, de desequilíbrios energéticos,
emocionais e físicos.
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neste domingo dia 13/03/2016